Nessa hora, quase que num impulso, aproximei-me dele, encostando a cabeça dele nos meus seios, como se oferecesse, colo. Acariciava o rosto dele cheia de malícia. Dava beijos na testa, enquanto ele me contava o que estava de errado. Num determinado instante, ele levantou a cabeça e me olhou. Senti minha buceta molhar inteira. A sensação de que era a hora veio tão forte, que não me contive: beijei-o com todo tesão que estava acumulado durante aquele tempo todo em que fui sua amiga.
As mãos dele encontraram meus seios. Puxei uma delas e coloquei dentro da minha saia. Queria que ele sentisse como minha buceta clamava por aquele momento. Ele suava. Sem tirar minha roupa, apenas me apalpando, me deitou no chão, com ímpeto que nunca havia visto. Abriu as calças num desespero faminto e enfiou o pau com tudo.
Ele estocava o pau no fundo e gritava “vadia gostosa”. Quando senti que ele ia gozar, falei para ele parar. Não queria que aquele momento acabasse assim. Pedi pra ele deitar. Queria mostrar que eu era uma vadia mesmo, gostosa, ordinária, mas louca por ele.
Pedi pra ele deitar. Quando deitou, sentei no pau dele, devagar, deixando cada centímetro sumir à vista dele. Quando tudo tava encaixado, enfiei um dedo na buceta, buscando o meu gozo. Tirei o dedo melado e comecei a tocar meu clitóris. Cavalgava e me tocava. E ele alisava meus seios. Gozei uma, duas, três vezes. Ele já estava desesperado e disse que gozaria.
Eu falei baixinho pra ele: jorra sua porra quente em mim. E senti aquela porra deliciosa, no fundo da minha buceta, e continuei num ritmo mais brando, até a respiração dele voltar ao normal. Na mesma posição, apenas deitei no peito dele. Não fiz qualquer pergunta. Ainda que ela aquela tivesse sido a única vez, já teria valido a pena. Que bom que não foi!
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